sexta-feira, 9 de maio de 2008




Desastre natural

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Um desastre natural é uma catástrofe que ocorre quando um evento físico perigoso (tal como uma erupção vulcânica, um terremoto, um desabamento, um furacão, ou algum dos outros fenômenos naturais listados abaixo) faz danos extensivos à propriedade, faz um grande número vítimas, ou ambas. Em áreas onde não há nenhum interesse humano, os fenômenos naturais não resultam em desastres naturais.
Um desastre é um rompimento social que pode ocorrer ao nível do indivíduo, da comunidade, ou do estado (Kreps 1986).
A extensão dos danos à propriedade ou do número de vítimas que resulta de um desastre natural depende da capacidade da população a resistir ao desastre (Bankoff et al. 2004). Esta compreensão é cristalizada na formula: os "desastres ocorrem quando os perigos se encontram com a vulnerabilidade" (Blaikie, 1994).
Em 2000, as Nações Unidas lançaram a Estratégia Internacional para a Redução de Desastres (ISDR) para dirigir-se às causas subjacentes da vulnerabilidade e para construir comunidades resistentes a desastres promovendo o aumento na consciência das pessoas para a importância da redução de desastres como um componente integral de um desenvolvimento sustível, com o objetivo de reduzir as perdas humanas, sociais, econômicas e ambientais devido aos perigos de todos os tipos (UN/ISDR, 2000).
Um desastre natural é uma catástrofe que ocorre quando um evento físico perigoso (tal como uma erupção vulcânica, um terremoto, um desabamento, um furacão, ou algum dos outros fenômenos naturais listados abaixo) faz danos extensivos à propriedade, faz um grande número vítimas, ou ambas. Em áreas onde não há nenhum interesse humano, os fenômenos naturais não resultam em desastres naturais.
Um desastre é um rompimento social que pode ocorrer ao nível do indivíduo, da comunidade, ou do estado (Kreps 1986).
A extensão dos danos à propriedade ou do número de vítimas que resulta de um desastre natural depende da capacidade da população a resistir ao desastre (Bankoff et al. 2004). Esta compreensão é cristalizada na formula: os "desastres ocorrem quando os perigos se encontram com a vulnerabilidade" (Blaikie, 1994).
Em 2000, as Nações Unidas lançaram a Estratégia Internacional para a Redução de Desastres (ISDR) para dirigir-se às causas subjacentes da vulnerabilidade e para construir comunidades resistentes a desastres promovendo o aumento na consciência das pessoas para a importância da redução de desastres como um componente integral de um desenvolvimento sustível, com o objetivo de reduzir as perdas humanas, sociais, econômicas e ambientais devido aos perigos de todos os tipos (UN/ISDR, 2000).

Ainda há esperança
por Nícolas BorgesAuthor->prefered_name() -->, Seção: Opinião s 12:00:00.
Nos Estados Unidos, aquele país com síndrome de Itu, a série de picapes F, da Ford, foi a campeã de vendas entre todas as categorias de veículos, pelo 31° ano seguido. O que é desanimador, visto que boa parte de seus compradores não precisam desses "minicaminhões". Para muita gente, ter uma picape é só um modo de aplacar sua mania de grandeza. E, por tabela, gastar mais gasolina e poluir mais do que o necessário.
Mas o medo do aquecimento global e das altas do petróleo, além dos problemas na economia, estão surtindo efeito. Além das vendas de utilitários-esportivos estarem em queda desde 2003, o segmento de picapes também começou a capengar. A Chevrolet Silverado vendeu 2,8% a menos em 2007, a Dodge Ram, 2%, a Nissan Titan, 9,2%, e Honda Ridgeline, 15%. Mesmo a série F da Ford despencou 13,2%.

Brasília - O Brasil já não importa mais CFCs, os gases que destroem a camada de ozônio utilizados até pouco tempo em aparelhos como geladeiras e condicionadores de ar. Além disso, esses gases devem ser completamente eliminados até 2009, segundo informações da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade de Vida do Ministério do Meio Ambiente (MMA). “Hoje, a gente usa o CFC só para fins médicos, aquelas bombinhas de asmático, os inaladores, e mesmo assim até 2009, no máximo até 2010, isso também vai ser abandonado”, afirmou, em entrevista à Agência Brasil, o diretor do Departamento de Mudanças Climáticas, Ruy de Góes.Ele explica que o Brasil adiantou em três anos o prazo estipulado pelo protocolo, negociando com a indústria um calendário para a produção somente de aparelhos sem CFC. “O que a gente usa hoje de CFC no Brasil é só para manutenção dos equipamentos velhos, e mesmo assim o que se usa é o CFC reciclado”, diz.“A gente calculou qual foi o efeito desse cronograma que o Brasil adotou, mais rígido do que aquele previsto pelo protocolo, e com isso a gente conseguiu economizar a emissão de [gás CFC equivalente a] cerca 360 milhões de toneladas de CO2”. Segundo o diretor, os gases CFCs, além de prejudicar a camada de ozônio, tem um poder de aquecimento global quase 11 mil vezes maior do que o gás carbônico. Dessa forma, não utilizar os CFCs também contribui para diminuir o efeito estufa, que causa o aquecimento do planeta.

Você já deve ter ouvido falar em alimentos transgênicos. Mas o que é isto? Que gosto tem? Onde vende? Todas estas perguntas possuem respostas cheias de explicações científicas. Por isso, resolvemos colocar o assunto em pauta para você entender mais sobre o futuro da alimentação.O que é?
Alimentos Geneticamente Modificados: são alimentos criados em laboratórios com a utilização de genes (parte do código genético) de espécies diferentes de animais, vegetais ou micróbios.